O livro Intelectuais do século XX e a educação no século XXI: o que podemos aprender com eles?, que ora apresentamos, pretende introduzir o leitor num campo de reflexão que tem muito a contribuir para a compreensão do homem e da educação contemporânea, à luz do pensamento de autores que se tornaram clássicos, no decorrer do século XX, nas áreas das ciências sociais (Max Weber, Norbert Elias e Pierre Bourdieu), psicologia (Jean Piaget e Wilhelm Reich), filosofia (Wittignstein, Max Hokheimer, Theodor W. Adorno, Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari e Matthew Lipman), e, logicamente, na área da educação, por meio da discussão do pensamento de John Dewey, um dos mais importantes – se não o mais importante – pensador da educação no século XX. Acreditamos que a educação pode ser meio de emancipação humana e social, o que indica a sua importância no processo de transformação da sociedade – formada por indivíduos – e dos indivíduos – que formam as sociedades. Se o homem é capaz e tem condições de determinar o seu presente e preparar o seu futuro, ou seja, é um ser autônomo, consideramos que analisar as contribuições desses intelectuais, relacionado-as com as estruturas sociais, nas suas mais variadas manifestações, mais especificamente com a educação, nos ajudará a compreender melhor a educação presente no complexo contexto social do século XXI, que acaba de se iniciar.
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Intelectuais do século XX e a Educação no século XXI: o que podemos aprender com eles?
Organizado pelo professor Carlos Brandão, esta coletânea reúne 13 artigos que nos fazem refletir sobre o papel dos intelectuais do século XX na Educação no século XXI. O que podemos fazer com eles? faz parte das reflexões contidas neste importante livro de fundamentos para a formação de professores.
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Pedagogia: formação de professores – práticas e desafios no ensino inicial
Nosso compromisso com a formação de professores é muito forte! Dessa parceria entre o Prof. Cláudio Brocanelli e a Poiesis, quem ganha são os estudantes e professores de Pedagogia e Licenciaturas. Você pode fazer o download gratuito deste livro. Prossiga normalmente com a sua compra, feche o seu pedido e o seu livro será enviado por email em poucos segundos.
A experiência do pensar em educação: identidade ou diferença
Que figura outra devemos contrapor a esta visão essencialista de comunidade? Acreditamos que há nesse livro o esforço em ensaiar algumas tentativas de respostas a esta questão, que se encaminham no sentido de pensar a comunidade, conforme escreve Pelbart, “na contramão do sonho fusional. Pois esta nova ideia de comunidade seria feita de seres singulares, cujos encontros seriam tecidos na interrupção, na fragmentação, na angústia produzida pelo suspense enquanto se espera, ativamente, pelo que virá.
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Ano | 2013 |
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ISBN | 9788561210205 (eBook) |
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O problema do mal: uma antologia de textos filosóficos
R$17,99O problema do mal é discutido do ponto de vista da teologia cristã. Então, o que se quer dizer quando se diz que Deus é onipotente, onisciente e totalmente bom? Continuando, se Deus não impede o mal que os seres humanos livremente escolhem praticar, a maldade faz parte da natureza de Deus? Ao responder essas indagações, os filósofos reunidos nessa coletânea irão distinguir os vários significados daquilo que é chamado de mal: mal moral, mal natural; mal gratuito, mal justificável; mal comum, mal hediondo. E o tipo de problema que está em jogo: teórico ou prático.
Teoria política positivista: pensando com Augusto Comte
R$19,90A influência exercida pelo “Positivismo” no Brasil foi enorme. Basta pensar na referência ao lema da bandeira nacional, o “Ordem e Progresso”. Mas qual positivismo influenciou os intelectuais brasileiros a ponto de o lema “positivista” estar inscrito no pavilhão nacional? Se a origem do Positivismo é atribuída ao francês Augusto Comte, a relação que se estabelece entre a filosofia do francês e as várias correntes denominadas de positivismo baseia-se em diversas possibilidades. O problema é que não se pode falar apenas de continuidades entre a filosofia positivista de Comte e as tradições subsequentes da filosofia positivista. Há importantes rupturas, descontinuidades, que são oportunamente investigadas nesse livro por Gustavo Biscaia.
A experiência do pensar em educação: identidade ou diferença
Que figura outra devemos contrapor a esta visão essencialista de comunidade? Acreditamos que há nesse livro o esforço em ensaiar algumas tentativas de respostas a esta questão, que se encaminham no sentido de pensar a comunidade, conforme escreve Pelbart, “na contramão do sonho fusional. Pois esta nova ideia de comunidade seria feita de seres singulares, cujos encontros seriam tecidos na interrupção, na fragmentação, na angústia produzida pelo suspense enquanto se espera, ativamente, pelo que virá.
A presença da filosofia platônica na pedagogia do Estado Novo
R$21,90Na investigação do discurso platônico, identificamos quatro recursos de maior relevância, por meio dos quais é possível caracterizar os traços próprios do pensamento do filósofo: a metáfora; a dissociação de noções; a interação entre ato e pessoa; e o uso de definições. As semelhanças e complementaridades temática entre o pensamento do filósofo grego e as formulações dos autores brasileiros oferecem contribuições aos pesquisadores que discutem o movimento escolanovista no Brasil, bem como aos que se dedicam à investigação da retórica como ferramenta útil à análise de discursos pedagógicos.
Pedagogia e produção de conhecimento: questões de teoria e método
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