Gabriel Araújo - Do caos à luz

Livro de poesia expõe inquietações, amores e alegrias de autor mariliense


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Com a publicação marcada para o próximo mês, o livro “Do caos à luz” é de autoria de Gabriel Araújo, autor mariliense.

Neste livro, o primeiro do autor, ele apresenta trinta e oito poemas que contam, em uma certa cronologia, as suas vivências que o levaram do caos à luz.

Os poemas expressam sentimentos inconscientes, questionamentos e indecisões sobre o viver da vida do autor. Também revelam sentimentos de amor e alegrias, indicando um movimento da alma que vai das perturbações à paz.

Com essa publicação, Gabriel Araújo desperta no leitor a reflexão, o pensar e o sentir a vida, as pessoas e as coisas, ao mesmo tempo em que aguça, em você leitor, teorias, conspirações e possibilidades.

Sobre o autor

Gabriel Araujo tem 26 anos. Ele nasceu e cresceu na cidade de Marília. Atualmente, ele é supervisor de Call Center, atuando no ramo de “contact center” há mais de 8 anos. 

Sempre gostou muito de escrever e sempre se identificou com a poesia. Seu interesse surgiu através da música, percebendo as letras com muita poesia e os trechos com amplas interpretações. Isso é o que mais lhe encanta nesse estilo de escrita.

Entre as suas inspirações estão músicos e escritos que exerceram/exercem isso com maestria. Sendo: Renato Russo, Alexandre Magno (“Chorão”) e Pedro Paulo (“Mano Brown”). E alguns da nova geração: Sant, Gustavo (“Djonga”) e Neto (“Síntese”).

Sua maior referecia na escrita é Machado de Assis. E o seu poema preferido é, “Os dois horizontes”, o qual ele procura espelhar em seu estilo de escrita.

Gabriel Araújo foi criado por quatro grandes mulheres. Entre elas, está a sua avó materna, dona Terezinha, a sua mãe, Luciana Araújo, a sua irmã, Thaiane Araújo, e tia Débora Carla.

Elas me moldaram e me ensinaram muito a ser um grande homem. Isso também está atrelado a sensibilidade para escrita, a forma de criação obtida”, diz o autor. 

A sua infância sempre foi simples, porém muito rica de afeto e brincadeiras. A adolescência e início da fase adulta (período que mais escrevi) foram os momentos mais difíceis para o autor. Dificuldades financeiras, psicológico estremecido, distâncias e problemas familiares marcaram este período ao mesmo tempo em que trouxeram grande crescimento como ser humano. 

E hoje, mais longe dos 20 e mais perto dos 30, ele vive seu melhor momento, emocional, interpessoal e profissionalmente falando. Ele afirma ser extremamente grato e feliz por sua vida e, por isso, resolveu, de coração aberto, compartilhar suas inquietações, amores e alegrias nessa obra de poesia. 

Prefácio do livro

“Por anos transitei entre inconsciência, confusão, questionamentos e indecisões.

Também passei por vivências, amores, alegrias e respostas sobre o meu caos.

Nunca fui de me expressar e contar sobre mim, mas sempre contei da minha vida para uma folha de papel.

Às vezes eu também mentia para ela e contava histórias que não eram minhas, porém ela sempre me entendeu e me trazia luz.

Resolvi compartilhar isso tudo em poemas, mesmo com vergonha de expô-los e mostrá-los para alguém.

Comecei a idealizar um livro (algo que sempre foi um sonho). Reuni todos e separei por momentos, sentimentos e ideias. E alguns, vieram durante o caminho.

Quando percebi, eles formavam uma cronologia, mesmo que involuntariamente. Ali dizia sobre uma parte conturbada da minha vida, outrora sensações de paz.

A ideia de construção que eu trouxe, normalmente é feito em álbuns musicais, onde cada música se liga na outra, a fim de trazer um conceito, juntamente da capa, da fotografia e da ideia por trás da obra.

Essa foi minha intenção, transformar um livro de poesia, não só em algo para refletir, pensar ou sentir, mas sim para apreciar e tentar aguçar em você leitor: teorias, conspirações e possibilidades.

Onde eu quis chegar? O que eu quis dizer? Qual o contexto? Qual a ideia?

Com muito eu lírico, com muito eu, muita verdade, sentimentos reais e sentimentos fictícios.

Aqui externei algo que sempre foi uma válvula de escape e um refúgio, mas que virou um projeto compartilhado. Apresento a vocês: do caos à luz”.